Assim como tudo que cresce e se desenvolve na nossa sociedade, a tecnologia também precisa de regulamentação. Por isso, muitos debates sobre os limites de ética na inteligência artificial vêm crescendo no mundo corporativo.
Enquanto objeto para obras de ficção científica e do imaginário popular, a inteligência artificial não precisava de limites éticos e legais. O escritor Isaac Asimov até chegou a elaborar as “três leis da robótica”.
- Um robô deveria proteger a vida humana;
- Obedecer às ordens humanas;
- Proteger sua existência.
Tudo nessa ordem e sem entrar em conflito com as premissas anteriores. Hoje em dia, com o avanço meteórico da tecnologia, questões como a regulamentação e ética na inteligência artificial precisam entrar em pauta.
Quer saber mais sobre essa questão? Então siga conosco neste artigo e veja como a Yank Solutions está sempre atenta nas inovações tecnológicas e nos seus desdobramentos. Tudo isso na intenção de entregar soluções completas para os seus clientes.
Antes de falar sobre ética na inteligência artificial vamos recapitular suas vantagens
Quem acompanha o blog da Yank Solutions já está por dentro do que se trata a inteligência artificial, a IA.
Podemos afirmar que a inteligência artificial se caracteriza como a capacidade de tomada de decisão a partir de opções apresentadas por programas de computador. A AI pode:
- Refletir;
- Adquirir conhecimento;
- Executar ações com base nas experiências que ela já teve.
É importante ficar de olho nas tendências e ética na inteligência artificial, porque as vantagens que essa tecnologia oferece incluem:
- Aumento de produtividade;
- Maior segurança no ambiente eletrônico;
- Crescimento de assertividade nos processos;
- Melhoria na experiência do cliente;
- Melhora na determinação de incertezas;
- Melhoria no trato de processamento de dados desestruturados;
- Automação de processos com diversas variáveis;
- Aumento da credibilidade, autoridade e evolução da sua empresa.
Vantagens que não acabam mais, não é mesmo? Então que tal saber mais um pouco sobre a necessidade de regulamentação? Vem com a gente.
Quem está preocupado com a ética na inteligência artificial?
Todos que acompanham a internet de modo geral, estão vendo o que a IA a cada dia é capaz de fazer. Ela pode ser usada em diversas tarefas como:
- Assistentes digitais;
- Controles remotos de televisão ativados por voz;
- Detecção de fraudes;
- Reconhecimento facial automático;
- Chatbots e atendentes virtuais automatizados;
- Resumo automáticos de diferentes documentos e/ou artigos jornalísticos;
- Análises de documentos longos do business intelligence, como formulários e e-mails;
- Indexação de expressões-chave que indicam sentimentos, como por exemplo: comentários positivos e negativos em redes sociais.
É uma tecnologia extremamente útil, mas que pode apresentar grande risco também. Por isso, muitas pessoas já sentem falta de regulamentação e ética na inteligência artificial.
O avanço dessa tecnologia é tão veloz que muitos executivos de tecnologia, incluindo o bilionário Elon Musk, dono do Twitter, chegaram a publicar uma carta pedindo o interrompimento do investimento em IA no mundo.
Já em solo nacional, existia um projeto de lei de 2020 para tratar sobre diversas questões e ética na inteligência artificial no Brasil. Mas, em 2023, uma nova proposta foi enviada para criar um marco legal para o tema.
Regulamentação e ética na inteligência artificial são necessárias
É claro que parar o desenvolvimento tecnológico, como pediram diversos executivos da área, está totalmente fora de cogitação. Essa é uma evolução natural, fruto do conhecimento, não há como parar.
No entanto, a regulamentação e ética na inteligência artificial deve ter como intuito aparar as arestas e garantir um ambiente pleno para que a tecnologia possa se desenvolver. Tudo isso sem colocar em risco qualquer característica humana e social.
Para isso, o primeiro passo é entender que os limites éticos de qualquer tecnologia dependem exclusivamente da compreensão, aceitação e impacto em cada país e região.
Ou seja, ainda que haja normas internacionais sobre ética na inteligência artificial, cada território deve estabelecer suas regulamentações. É necessário reconhecer o ambiente onde a IA vai operar e quais as fronteiras impostas pela sociedade é um passo extremamente importante da regulamentação.
O debate se faz necessário
Entender e chegar no denominador comum do que é aceitável ou não para a ética na inteligência artificial não é fácil. Por isso, o debate é fundamental. Uma vez que há várias partes envolvidas com seus próprios interesses e recursos.
Vale destacar que se há limites éticos que precisam ser respeitados, é preciso ter sanções e punições para quando alguém ultrapassar essa fronteira. Mas o que preciso ser definido é isso: quais são as fronteiras, quais são as punições, quem deve ser punido, e assim por diante.
Ao pensar nos limites de ética na inteligência artificial é importante ter em mente que essa tecnologia é apenas uma ferramenta. Ou seja, ela só faz o que uma pessoa ou uma empresa deseja e comanda.
Então os limites, a regulamentação e a ética precisam estar bem direcionadas.
Inteligência artificial e seus desdobramentos é com a Yank Solutions
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