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Ética da inteligência artificial: como garantir o uso da IA de forma responsável?

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Pensar na ética da inteligência artificial é essencial, uma vez que é um recurso tecnológico que tem evoluído de forma acelerada e com uso para diferentes áreas.

A inteligência artificial nos negócios não é mais uma novidade, passou do status de tendência e já é uma realidade cada vez mais comum nas empresas. Seu uso pode beneficiar uma organização de diversas formas. A sua empresa está investindo nisso?

De acordo com o estudo da IBM, 41% de empresas brasileiras estão usando inteligência artificial em suas operações comerciais. Enquanto isso, 34% das organizações relatam que ainda estão em fase de exploração do uso da tecnologia. Mas quem está pensando na ética da inteligência artificial.

De acordo com a mesma pesquisa, 73% dos profissionais de TI de empresas brasileiras que estão explorando ou implementando inteligência artificial nos negócios aceleraram seus investimentos e implantação dessa tecnologia nos últimos 24 meses.

Além disso, 60% dos entrevistados indicam que sua empresa tem planos de investir na adoção da inteligência artificial por meio da sua incorporação em processos e aplicativos, como por exemplo a IA na automação. Ou seja, um crescimento considerável.

Quer saber mais sobre ética da inteligência artificial? Então siga conosco neste artigo e veja como a Yank Solutions está sempre atenta nas inovações tecnológicas e nos seus desdobramentos.

Por que é importante pensar em ética da inteligência artificial?

Assim como tudo que cresce e se desenvolve na nossa sociedade, a tecnologia também precisa de regulamentação. Por isso, muitos debates sobre os limites de ética da inteligência artificial vêm crescendo no mundo corporativo.

Enquanto objeto para obras de ficção científica e do imaginário popular, a inteligência artificial não precisava de limites éticos e legais. O escritor Isaac Asimov até chegou a elaborar as “três leis da robótica”.

  1. Um robô deveria proteger a vida humana;
  2. Obedecer às ordens humanas;
  3. Proteger sua existência.

Tudo nessa ordem e sem entrar em conflito com as premissas anteriores. Hoje em dia, com o avanço meteórico da tecnologia, questões como a regulamentação e ética da inteligência artificial precisam entrar em pauta.

Ética da inteligência artificial: quais os tipos a serem observadas?

Atualmente, podemos definir a IA em três tipos diferentes: Limita, Geral e Superinteligência.

Inteligência Artificial Limita (ANI)

É o tipo de inteligência capaz de gravar e armazenar uma quantidade elevada de dados. Assim como executar tarefas mais complexas. É essencial ter ética da inteligência artificial com esse tipo.

Alguns exemplos desse tipo de IA nos negócios são: programas que transcrevem texto em áudio e assistentes virtuais como Siri e Alexa.

Inteligência artificial geral (AGI)

Essa tecnologia ainda não possui um exemplo concreto. Isso porque, esse tipo de IA é caracterizada pela sua alta capacidade de aprender e reagir a estímulos determinados. É como se espelhasse a capacidade lógica e intelectual do ser humano.

Superinteligência (ASI)

Essa é aquela IA mais futuristas, que podemos ver em filmes de ficção científica. Não é uma ética da inteligência artificial nos negócios, pois ainda é baseada em suposições.

Regulamentação e ética se fazem necessárias

O avanço dessa tecnologia é tão veloz que muitos executivos de tecnologia, incluindo o bilionário Elon Musk, dono do Twitter, chegaram a publicar uma carta pedindo o interrompimento do investimento em IA no mundo.

Já em solo nacional, existia um projeto de lei de 2020 para tratar sobre diversas questões e ética da inteligência artificial no Brasil. Mas, em 2023, uma nova proposta foi enviada para criar um marco legal para o tema.

É claro que parar o desenvolvimento tecnológico, como pediram diversos executivos da área, está totalmente fora de cogitação. Essa é uma evolução natural, fruto do conhecimento, não há como parar.

No entanto, a regulamentação e ética da inteligência artificial deve ter como intuito aparar as arestas e garantir um ambiente pleno para que a tecnologia possa se desenvolver. Tudo isso sem colocar em risco qualquer característica humana e social.

Para isso, o primeiro passo é entender que os limites éticos de qualquer tecnologia dependem exclusivamente da compreensão, aceitação e impacto em cada país e região.

Ou seja, ainda que haja normas internacionais sobre ética da inteligência artificial, cada território deve estabelecer suas regulamentações. É necessário reconhecer o ambiente onde a IA vai operar e quais as fronteiras impostas pela sociedade é um passo extremamente importante da regulamentação.

Inteligência artificial e seus desdobramentos é com a Yank Solutions

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