Escritórios de advocacia inovadores e atentos às novidades tecnológicas já conhecem e usufruem dos benefícios de manter sistemas de gerenciamento de processos de negócios (BPM) e de robotização de processos (RPA). Se implementados em conjunto, o BPM e RPA promovem impactos diretos no dia a dia do escritório, otimizando tarefas e aumentando a produtividade.
Entretanto, é necessário escolher os sistemas corretos e implementá-los de maneira adequada, para garantir que possam propiciar ao escritório todas as melhorias a que se propõem.
Se você quer entender melhor como o gerenciamento de processos de negócios e a robotização de processos podem aprimorar o desempenho do seu escritório, confira os tópicos que listamos abaixo!
Mas afinal, o que são BPM e RPA?
Antes de mais nada, é necessário entender o que, de fato, é BPM e RPA. O primeiro deles, o BPM, ou gerenciamento de processos de negócios, nada mais é do que um conjunto de visões estratégicas voltadas para facilitar o dia a dia dos gestores. Já a robotização de processos é o uso direto da inteligência artificial no negócio, ou seja, é implementada a partir de um software especializado e desenvolvido diretamente para esse fim.
Apesar de terem objetivos semelhantes, no sentido de que existem para otimizar a rotina do escritório e auxiliar a gestão, reduzindo tempo e custos, e aumentando a produtividade, são duas ferramentas distintas e complementares.
Como as duas metodologias podem trabalhar em conjunto?
Na medida em que a robotização de processos é uma ferramenta de inteligência artificial desenvolvida para realizar tarefas antes executadas por seres humanos, garantindo redução de erros e liberando o capital humano da empresa para desempenhar atribuições estratégicas, o gerenciamento de processos de negócios é uma forma de reestruturar métodos.
Para que a RPA seja adotada em um escritório e otimize os processos de fato, é necessário que a BPM identifique quais procedimentos podem ser robotizados e preveja uma reestruturação dos processos internos a partir da automatização. Assim, a RPA poderá ser implementada com base em uma análise de desempenho, da metodologia aplicada e dos erros e situações usuais de retrabalho, feita por meio do gerenciamento de processos de negócios.
Com esse diagnóstico, o gestor precisa buscar no mercado um software que seja customizável e atenda às suas necessidades gerenciais e operacionais, para que o investimento valha a pena e todos os benefícios do uso da inteligência artificial sejam vivenciados dentro do escritório de advocacia.
BPM e RPA são duas ferramentas que vieram para ficar. É fato que saem na frente os escritórios de advocacia que abraçam as inovações tecnológicas e reestruturam processos de negócios com o objetivo de aumentar a produtividade, reduzir os custos, otimizar o tempo e aproveitar cada vez melhor o capital humano. É necessário frisar, entretanto, que uma não substitui a outra. Para que possam proporcionar ao escritório o melhor resultado, devem ser adotadas em conjunto.
Agora que você já sabe como BPM e RPA podem fazer a diferença no seu escritório, que tal entender melhor quais são as diferenças entre inteligência artificial e robotização de processos? Leia este artigo e descubra!